1. Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa a sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
2. Toda criança deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
3. Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.
4. Toda criança tem direito à alimentação e a atendimento médico antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à mãe.
5. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm direito à educação e a cuidados especiais.
6. Toda criança tem direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
7. Toda criança tem direito à educação gratuita e ao lazer.
8. Toda criança tem direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9. Toda criança deve ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
10. Toda criança tem direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Notas de rodapé:
É todo dia: ontem, infelizmente, não consegui tempo pra vir aqui e postar o texto para o dia das crianças. Mas, como se trata de uma declaração cujos princípios foram estabelecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas) para o ano todo (por toda a vida), o “hoje” é certamente o melhor momento pra guardar o que é importante.
Favela do Arará: a imagem com créditos para Ratão Diniz retrata uma das brincadeiras que fizeram parte de meu ritual lúdico na pré-adolescência, o peão. Saudades dos idos nos quais bola de gude, pique-esconde, pelada no Largo da Caixa d'água (e depois no campo de areia da extinta Fábrica Mavilles), pescar no varal dos pescadores, furtar amêndoas no telhado de dona Palmira (e correr quebrando as telhas quando ela nos flagrava!), furtar tamarindos dos pés do "seu Flor" e tomates deliciosos da plantação da família Bottas, fabricar carrinho de rolimã, jogar futebol de botão e fazer campeonato de vôlei de rua no bairro era o sentir-existir de um paraíso que ocorria aqui na Terra. O Arará dista mais ou menos meia hora de minha casa. É lógico que eu, andarilho pelas histórias das comunidades do Rio, tendo nascido numa, conheço muita gente boa por lá.
2. Toda criança deve ser protegida pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possa se desenvolver física e intelectualmente.
3. Toda criança tem direito a um nome e a uma nacionalidade.
4. Toda criança tem direito à alimentação e a atendimento médico antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à mãe.
5. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm direito à educação e a cuidados especiais.
6. Toda criança tem direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
7. Toda criança tem direito à educação gratuita e ao lazer.
8. Toda criança tem direito de ser socorrida em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
9. Toda criança deve ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
10. Toda criança tem direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Notas de rodapé:
É todo dia: ontem, infelizmente, não consegui tempo pra vir aqui e postar o texto para o dia das crianças. Mas, como se trata de uma declaração cujos princípios foram estabelecidos pela ONU (Organização das Nações Unidas) para o ano todo (por toda a vida), o “hoje” é certamente o melhor momento pra guardar o que é importante.
Favela do Arará: a imagem com créditos para Ratão Diniz retrata uma das brincadeiras que fizeram parte de meu ritual lúdico na pré-adolescência, o peão. Saudades dos idos nos quais bola de gude, pique-esconde, pelada no Largo da Caixa d'água (e depois no campo de areia da extinta Fábrica Mavilles), pescar no varal dos pescadores, furtar amêndoas no telhado de dona Palmira (e correr quebrando as telhas quando ela nos flagrava!), furtar tamarindos dos pés do "seu Flor" e tomates deliciosos da plantação da família Bottas, fabricar carrinho de rolimã, jogar futebol de botão e fazer campeonato de vôlei de rua no bairro era o sentir-existir de um paraíso que ocorria aqui na Terra. O Arará dista mais ou menos meia hora de minha casa. É lógico que eu, andarilho pelas histórias das comunidades do Rio, tendo nascido numa, conheço muita gente boa por lá.
Morro dos Irmãos: é a imagem captada e compartilhada de um domingo tipicamente carioca pelas comunidades do Rio. A pelada carrega um "isso" de liberdade, uma semente embrionária para o que muitos desconhecem na democracia.
2 comentários:
Seria tão bom se todas essas palavras fossem cumpridas e respeitadas!!!
Um abraço
...
Fato, meu caro! Ah, se todas as palavras nesta Declaração fossem a realidade de todas as crianças, em todos os povos...!
Depende de nós. Sim, sempre poderemos contribuir de alguma forma pra que sonhos um dia se tornem realidade!
That's what I think about...
Abraço na 'realidade virtual'!
...
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