terça-feira, 30 de setembro de 2008

Poeminha azul


E foi bem assim que rasguei o céu:
Pus minhas pernas dentro do firmamento.
Mergulhei-as bem fundo no azul. Submergi.
Renasci. Uma “metanóia”, um novo pensar a vida
Azul. Tudo azul como o mar do céu em mim. Sem merecer!


Cardo, in Metanóia: novo pensamento azul.



Nota: post dedicado à doce Bárbara, pelo seu aniversário neste dia. E pensar que em dezembro terei uma afilhada professorinha graduada em Letras... Luz sobre teu viver!

2 comentários:

Anônimo disse...

Meu lindo, claro que você merece todo este mar azul que está dentro de você. Ainda bem que você agora está sentindo sua vida toda azul.
Gosto tanto quando venho aqui no seu blog e tem sempre uma palavrinha para os aniversariantes... Sinto um pouquinho de inveja, mas uma inveja "santa".

Aproveito para desejar muitas felicidades a minha filhota Barbara que também foi adotada quando te conheci.
Que a Graça do Senhor seja sempre uma presença na vida dela.

Um beijo muito saudoso da sua mãezinha que te ama muito.
ANNA MARIA

[Farelos e Sílabas] disse...

...

Sim, mãe, mas "sentir a vida azul" é uma decisão em graça no viver. Não que todas as coisas estejam boas porque não estão. Mas porque não há outro caminho pra quem quer todo o azul do céu. É preciso azul se quero que a cor seja azul.

Quanto aos aniversariantes, sua boba, tens tanto e tanto de mim. O que é um comentário diante da grandeza do pensamento que não se vai?

Beijo azul no teu céu!

...

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