Final de semana com sol trazido no coração, como bem disse esses dias um amigo-mais-que-querido. Domingo, então, sem comentários. Ele despontou por trás dos montes pra cintilar luz nas paisagens que fazem desta cidade maravilhosa duas vezes. Água de côco no Arpoador, caminhadas no calçadão e nas calçadinhas, almoço com estrelas (presença querida também tem esse nome!), presentes trocados, fotos, bons humores disfarçados de “maus humores”, risos-de-nós, risos-desatadores, risos para a vida, toques, tatos, “xêros”, exposição “Nova-arte-nova”, no CCBB, muitas palavras faladas, pensadas, olhadas, até escritas. Nada disso, porém, se comparado ao privilégio de materializar os sonhos em alguns momentos – todos eles eternizados no instante que se foi – ao lado de pessoas a quem estimamos.
Hoje foram três pessoas que saíram de sua própria história para a minha. A cada uma, porém, a singularidade de páginas recém-começadas ou de obras com muitos e bons capítulos. Destas, duas são chamadas por mim como "Serginho". Ambas especiais na sua “arte”. Todas elas, contudo, profundamente acometidas pela delícia de ser amigas, cada uma a seu tempo.
Ao Leo e ao “primeiro Serginho” quero deixar o registro do finalzinho do abraço – isto porque os abraços iniciam com a vontade, ficam a maior parte do tempo presas no corpo de quem abraçamos, mas há sempre uma pequena parte que cabe na lembrança (esta, por sinal, levada conosco aonde quer que estejamos). Se soletrasse os superlativos que trago no peito, ficariam impublicáveis. A vontade era – e é – que tudo se transformasse em energia para catapultar sonhos maiores ainda em realidades pra alimentar a alma. Quem sabe... Hoje, definitivamente, saí alimentado pela presença. Sim, soletrei fatos e me percebi redescobrindo que a presença constante é necessária, ainda que no pensamento. Diariamente. Claro, discernindo com a razão que o limite é sempre “a vez do outro”. Às vezes, como hoje, o limite foi “estar-com-do-lado-de-dentro”... Sei que é feio, mas enchi a pança das delícias e dos olhares!
Ao “segundo Serginho” quero rabiscar aplausos pela brilhante palestra a que assisti no final da tarde. Suas gargalhadas me inspiraram com a energia dos grandes, não importa no que sejam grandes. Acima delas, porém, sua inteireza e vigor (pra não dizer força) na radicalidade do que significa “ser”. Ótimo saber que Serginho é-sendo. Saí daquele hotel com gratidão e oxigênio nos pulmões. Amei os altos papos tidos no término da palestra, as recordações, as experiências, sobretudo as palavras extremamente sinceras! Abraço de palavra intensa como aquelas gargalhadas!
Eu agradeço a Deus – ou lá o que desejem chamar “Amor-amor-que-é” – pelo valor da liberdade. Ser-se é tão desbravador quanto um vôo com braços abertos. Este domingo, na companhia desses que me são caros, foi assim. Braços abertos!
Hoje foram três pessoas que saíram de sua própria história para a minha. A cada uma, porém, a singularidade de páginas recém-começadas ou de obras com muitos e bons capítulos. Destas, duas são chamadas por mim como "Serginho". Ambas especiais na sua “arte”. Todas elas, contudo, profundamente acometidas pela delícia de ser amigas, cada uma a seu tempo.
Ao Leo e ao “primeiro Serginho” quero deixar o registro do finalzinho do abraço – isto porque os abraços iniciam com a vontade, ficam a maior parte do tempo presas no corpo de quem abraçamos, mas há sempre uma pequena parte que cabe na lembrança (esta, por sinal, levada conosco aonde quer que estejamos). Se soletrasse os superlativos que trago no peito, ficariam impublicáveis. A vontade era – e é – que tudo se transformasse em energia para catapultar sonhos maiores ainda em realidades pra alimentar a alma. Quem sabe... Hoje, definitivamente, saí alimentado pela presença. Sim, soletrei fatos e me percebi redescobrindo que a presença constante é necessária, ainda que no pensamento. Diariamente. Claro, discernindo com a razão que o limite é sempre “a vez do outro”. Às vezes, como hoje, o limite foi “estar-com-do-lado-de-dentro”... Sei que é feio, mas enchi a pança das delícias e dos olhares!
Ao “segundo Serginho” quero rabiscar aplausos pela brilhante palestra a que assisti no final da tarde. Suas gargalhadas me inspiraram com a energia dos grandes, não importa no que sejam grandes. Acima delas, porém, sua inteireza e vigor (pra não dizer força) na radicalidade do que significa “ser”. Ótimo saber que Serginho é-sendo. Saí daquele hotel com gratidão e oxigênio nos pulmões. Amei os altos papos tidos no término da palestra, as recordações, as experiências, sobretudo as palavras extremamente sinceras! Abraço de palavra intensa como aquelas gargalhadas!
Eu agradeço a Deus – ou lá o que desejem chamar “Amor-amor-que-é” – pelo valor da liberdade. Ser-se é tão desbravador quanto um vôo com braços abertos. Este domingo, na companhia desses que me são caros, foi assim. Braços abertos!
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P.S.: Faltou você, Neidinha (pra mim), Neidoca (pro xêro).
P.S.2: Serginho II e Emanuel, vocês são muito gentis. Prazer foi meu ao conhecê-los!
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10 comentários:
Nada melhor do que estarmos vivos e sermos felizes simplesmente...por isso também! Sinto essa alegria de viver nos seus textos! Gosto muito daqui! Grande abraço, semana iluminada!
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Raios de sol, crianças correndo pela rua, pardais nos dão sinal de vida na mata urbana. Estar vivo e ter olhos pra fora também. Vale à pena, não é mesmo?
Sem motivos especiais. A vida já nos é toda assim...
Gosto de ir lá e te ver aqui. Obrigado, menina!
Luz de Sol nas tuas manhãs!
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Nossa que saudades estava de passar por aqui e ler suas palavras. Mas, agora vou poder acompanhar todos os dias suas novidades.
Abraços
Amigos é saúde.
Caminhar sem boa companhias não vale a pena, que você continue cativando as pessoas com este seu carinho.
Sortudos são eles também.
Abraços.
"Ser-se é tão desbravador quanto um vôo com braços abertos."
Palavras sábias.
Liberdade é uma das maiores riquezas que possuimos.
Abraço.
nada melhor do que amigos para trazer sol a nossas vidas!
Nossa! Viajei no teu fim de semana ensolarado e repleto de particularidades amigas. Como são bons estes momentos simples e únicos, não? Abraços!
É sempre ótimo passar 1 dia tão gostoso conhecendo pessoas interessantes. Adoro! Assim como adorei seu blog.
Bj.
Que delícia foi ver-te, e renovado prazer ao ler-te. Fiquei honrado com teu post. Tuas palavras enlevariam a mais bruta das pedras. Precisa-se de coração para sentir o que o teu sussurra, declama, proclama através dos teus textos. Mas se coração não houver no leitor, coração se fará pelo toque da tua pena por meio do que tua tinta traduz.
Tua poesia faz-me poeta...
Um beijo no lado esquerdo do peito.
Sergio
Que coisa lindaaaa, que o seu sábio amigo Sergio lhe escreveu maninho!!! (:
Ele tem razão... você é assim mesmoooo, pessoinha adorávelll!!!
Um super beijooo, infinitamente azulll!!!
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