Políticas públicas para erradicar a discriminação

Excelente oportunidade recebi ontem ao aceitar o convite de amigos para participar de um seminário sobre discriminação e políticas públicas. Uma tarde agradável na Pontifícia Universidade Católica (RJ) e com uma diversidade muito boa de informações relevantes sobre o tema em foco. Ótima participação do Cláudio Nascimento e da profªa Gláucia (ESS/UERJ). Perguntas pertinentes levantadas pelo público – alunos e mestres de Serviço Social – e um auditório lotado. O resultado foi um passo que dei na direção de maior aproximação com gente que milita na área de direitos humanos. Senti-me convidado para participar como observador de uma conferência estadual sobre o tema, mesmo que ainda esteja em fase de organização. Já no término do dia, ainda na PUC, entre um e outro gole de café expresso, o coordenador do evento – que é padre – veio falar com meu grupo de amigos. Simpático, acabou sendo convidado pelo meu amigo Marcinho pra dar uma palestra numa outra comunidade. Fato é que nada é por acaso, de tal modo que fico satisfeito em ver-sentir-perceber como somos muitos engajados no fomento da única lei que vale no Reino: o amor, o mesmo amor que acolhe-abraça-aceita a todos. O amor que é o cumprimento de toda lei, conforme ensino de Romanos. Neste sentido, como agir de Graça que nem se sente, vamos difundindo – ao menos lutamos em prol dessa demanda – a mesma acessibilidade de direitos a todos.

Nota: créditos para a imagem de Frederico Mendes (RJ) intitulada “Estenda uma mão a quem precisa”.