Ontem, depois de uma tarde inteira em treinamento com os novos mesários e a equipe do Tribunal, ainda consegui tempo para estudar um processo na casa de uma amiga. Saindo de lá, para minha surpresa, sou procurado por um dos muitos “sobrinhos emprestados” (amigos dos sobrinhos) para receber de presente o filme “Shelter”, que já conhecia (inclusive com post aqui no Farelos), porém sem ter assistido até o fim na ocasião. Dessa vez, movido pela gratidão do gesto, resolvi assisti-lo pela madrugada enquanto pensava num conto que tô produzindo.
Em que pese a cultura enlatadinha norte-americana, tem lá seus efeitos reflexivos sobre o pensar “armariano” de alguns, ao qual respeito, porém, nos leva à consideração de seus efeitos na busca da felicidade duradoura para o ser. Afinal de contas, vale à pena sacrificar a felicidade de ser-se em detrimento dos padrões estabelecidamente impostos pela cultura moral? É uma das reflexões que os de olhos aguçados poderão identificar ao assistir Shelter.
Em que pese a cultura enlatadinha norte-americana, tem lá seus efeitos reflexivos sobre o pensar “armariano” de alguns, ao qual respeito, porém, nos leva à consideração de seus efeitos na busca da felicidade duradoura para o ser. Afinal de contas, vale à pena sacrificar a felicidade de ser-se em detrimento dos padrões estabelecidamente impostos pela cultura moral? É uma das reflexões que os de olhos aguçados poderão identificar ao assistir Shelter.
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